A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou na tarde desta terça-feira, 1º, um boletim atualizado sobre as interdições nas rodovias federais realizadas pelos caminhoneiros. A ação da categoria iniciou-se após a divulgação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu as eleições presidenciais. De acordo com o último levantamento, publicado às 16h22 nas redes sociais, ainda há 235 interdições em 21 Estados, sendo 79 bloqueios, quando a fluidez encontra-se totalmente paralisada, e 156 pontos com uma interrupção parcial do fluxo de trânsito. Além disso, a corporação informou que, até o momento, 358 pontos foram desmobilizados. Nesta manhã, durante entrevista coletiva, Marco Antônio Territo de Barros, diretor-executivo da PRF, ressaltou que eventuais multas aos manifestantes serão concedidas assim que as lideranças forem identificadas. Neste momento, as informações serão encaminhadas para a Polícia Judiciária “para posterior persecução penal” e, caso ocorra crimes em flagrante, as prisões acontecerão imediatamente. “Qualquer desvio de conduta de um agente que estiver em campo vai ser apurado pela nossa Corregedoria”, disse. Foi anunciado também que o diretor-geral da instituição, Silvinei Vasques, está no Ministério da Justiça, junto ao ministro Anderson Torres, para traçar estratégias de desobstrução das vias. A movimentação ocorre após o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, determinar em um despacho na noite da última segunda-feira, 31, que Silvinei deveria coordenar todas as medidas necessárias para desobstruir imediatamente todas as vias ilegalmente ocupadas. O magistrado ressaltou que sua decisão baseia-se “apontada omissão e inércia da PRF” e que, caso o diretor-geral não cumpra as determinações, o servidor poderá receber uma multa horária de R$ 100 mil, além do afastamento de suas funções e da prisão em flagrante de crime desobediência.
Documento avalia manifestações como possível afronta à democracia e pede que ações da polícia sejam esclarecidas
Nesta terça-feira, 1º, o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (MPTCU) encaminhou uma representação com requerimento de medida cautelar para que o TCU investigue a Polícia Rodoviária Federal (PRF) por suspeita de omissão no combate a bloqueios nas estradas feitos por caminhoneiros. O documento classifica as manifestação como “possível afronta à democracia diante do descontentamento dos resultados das eleições presidenciais de 2022”. O subprocurador-geral Lucas Furtado afirmou que os fatos relatados são de extrema gravidade e que denotam atitudes antidemocráticas. “Nessa situação, o mínimo esperado seria uma atitude contundente e certeira dos órgãos públicos correlatos, porém, ao que parece, não é o que está acontecendo. Nesse sentido, conforme notícias, policiais rodoviários federais estão sinalizando apoio aos caminhoneiros e não estão desmontando os bloqueios nas estradas, em possível descumprimento de ordem judicial do STF”, aponta. O órgão pede que sejam avaliados os procedimentos adotados e que haja responsabilização dos agentes envolvidos na cadeia decisória da PRF, caso a omissão seja confirmada.
Nesta terça-feira, 1º, o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (MPTCU) encaminhou uma representação com requerimento de medida cautelar para que o TCU investigue a Polícia Rodoviária Federal (PRF) por suspeita de omissão no combate a bloqueios nas estradas feitos por caminhoneiros. O documento classifica as manifestação como “possível afronta à democracia diante do descontentamento dos resultados das eleições presidenciais de 2022”. O subprocurador-geral Lucas Furtado afirmou que os fatos relatados são de extrema gravidade e que denotam atitudes antidemocráticas. “Nessa situação, o mínimo esperado seria uma atitude contundente e certeira dos órgãos públicos correlatos, porém, ao que parece, não é o que está acontecendo. Nesse sentido, conforme notícias, policiais rodoviários federais estão sinalizando apoio aos caminhoneiros e não estão desmontando os bloqueios nas estradas, em possível descumprimento de ordem judicial do STF”, aponta. O órgão pede que sejam avaliados os procedimentos adotados e que haja responsabilização dos agentes envolvidos na cadeia decisória da PRF, caso a omissão seja confirmada.
Documento avalia manifestações como possível afronta à democracia e pede que ações da polícia sejam esclarecidas
Nesta terça-feira, 1º, o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (MPTCU) encaminhou uma representação com requerimento de medida cautelar para que o TCU investigue a Polícia Rodoviária Federal (PRF) por suspeita de omissão no combate a bloqueios nas estradas feitos por caminhoneiros. O documento classifica as manifestação como “possível afronta à democracia diante do descontentamento dos resultados das eleições presidenciais de 2022”. O subprocurador-geral Lucas Furtado afirmou que os fatos relatados são de extrema gravidade e que denotam atitudes antidemocráticas. “Nessa situação, o mínimo esperado seria uma atitude contundente e certeira dos órgãos públicos correlatos, porém, ao que parece, não é o que está acontecendo. Nesse sentido, conforme notícias, policiais rodoviários federais estão sinalizando apoio aos caminhoneiros e não estão desmontando os bloqueios nas estradas, em possível descumprimento de ordem judicial do STF”, aponta. O órgão pede que sejam avaliados os procedimentos adotados e que haja responsabilização dos agentes envolvidos na cadeia decisória da PRF, caso a omissão seja confirmada.